Abril de 2015-Abril de 2017: a luta e o luto continuam
Há dois anos, os educadores/as do Paraná realizavam um movimento histórico em defesa da escola pública, da carreira em educação e da Previdência. Em fevereiro de 2015, professores/as e agentes educacionais iniciaram greve com adesão total da classe. A categoria ocupou a ALEP (Assembleia Legislativa do Paraná) e impediu o “tratoraço”, manobra dos deputados estaduais para votar com urgência e sem qualquer debate os projetos do governador Beto Richa (PSDB) que confiscavam o fundo previdenciário e a acabavam com a carreira.
Diante da força da mobilização, o governo recuou e prometeu debater as alterações do sistema previdenciário. Richa não cumpriu o acordo e os educadores/as iniciaram nova greve, em abril de 2015. A categoria instalou acampamento no Centro Cívico, em frente
